Ser sua fonte de renda não é uma opção. Se sua marca não tem motivo para existir, é melhor você começar a pensar em um.

Também não vale “ser uma opção para quem precisa desse produto…”. Nenhuma marca prospera porque é só mais uma opção na prateleira.

É preciso evitar a mediocridade a todo custo para ser reconhecido. Se você quiser ser bom, então seja excelente. Se for para ser ruim, seja pelo menos o mais barato, de longe. Ou então seja o primeiro, quem sabe até o único a oferecer alguma coisa. Tem gente comprando coisas por vários motivos, mas ninguém em sã consciência compra sem motivo algum.

Se sua marca tem um bom motivo, as pessoas vão falar sobre ela, compartilhar com os amigos. Você começou a usar o Netflix ou o Spotify porque viu uma propaganda, porque alguém te contou como funciona, você experimentou e gostou?

Encontrar um bom motivo e saber disseminá-lo ajuda os colaboradores, os prestadores de serviços e até você a manter o foco na solução de problemas. Não os seus, mas os do usuário. Por exemplo, cooperativas de táxi, aplicativos de táxi e Uber resolvem um problema muito parecido, com produtos diferentes. É o Darwinismo empresarial.

Não adianta só falar, você precisa materializar o seu motivo no produto. A experiência de uso é positiva? Seu cliente acha que ele vale o quanto custa? O mundo é um lugar melhor com ele? São algumas questões que o design pode ajudar a resolver.

Tudo começa fazendo as perguntas certas, tendo coragem para respondê-las e encarando a realidade dos fatos. Se você está disposto a pensar nisso, seu problema já está metade resolvido.

DIGIA_ Você seguiria sua marca nas redes sociais?